Chuva Oblíqua
Atravessa esta paisagem o meu sonho dum porto infinito [...]…
Atravessa esta paisagem o meu sonho dum porto infinito [...]…
De repente paro... Escureceu tudo... Caio por um abismo feito…
Depuz a mascara e vi-me ao espelho... Era a creança…
Deus creou-me para creança, e deixou-me sempre creança. Mas porque…
E na nossa sensibilidade actual tudo o que não fôr…